A Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso (OAB-MT) emitiu nota, na tarde desta quarta-feira (30), afirmando que acompanha os desdobramentos da Operação Bilanz, que trata de fraudes fiscais na Unimed Cuiabá. A entidade explicou que irá solicitar acesso ao inquérito para tomar medidas cabíveis. Entre os seis alvos de mandados de prisão está a advogada Jaqueline Larrea, que atuava como assessora jurídica na gestão comandada pelo ex-presidente da Unimed, Rubens Carlos de Oliveira Júnior, também preso na ação.
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"[...] no âmbito do Tribunal de Ética e Disciplina (TED), mediante as informações que circulam no dia de hoje na imprensa, irá solicitar, por ofício, acesso ao inquérito para tomar as devidas providências", diz trecho da nota.
Na ação da PF são apurados os crimes de falsidade ideológica, estelionato, lavagem de dinheiro e organização criminosa supostamente praticada pelo ex-presidente da Unimed. Todos os alvos já foram conduzidos à Polícia Federal e passarão por audiência de custódia ainda nesta quarta-feira.
A Unimed Cuiabá firmou acordo com o Ministério Público Federal (MPF) para evitar ações contra a cooperativa devido às supostas fraudes fiscais investigadas no bojo da Operação Bilanz, aceitou colaborar com as investigações e reconheceu as práticas ilegais e se comprometeu a arcar com multa de R$ 412,2 mil.
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LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA
Para garantir prerrogativas, a Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Mato Grosso (OAB-MT) acompanhou, desde cedo, nesta quarta-feira (30), com a equipe do Tribunal de Defesa das Prerrogativas (TDP), o cumprimento do mandado de busca e apreensão em escritório de advocacia, em Cuiabá, na Operação Bilanz, desencadeada pela PF e o MPF. E, no âmbito do Tribunal de Ética e Disciplina (TED), mediante as informações que circulam no dia de hoje na imprensa, irá solicitar, por ofício, acesso ao inquérito para tomar as devidas providências.
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