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Justiça Sexta-feira, 09 de Setembro de 2022, 11:25 - A | A

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Sexta-feira, 09 de Setembro de 2022, 11h:25 - A | A

DOAÇÃO DE CERVEJARIA

TRE arquiva inquérito que acusava ex-governador Pedro Taques de caixa 2

Magistrados concluíram pela inexistência de provas de incriminação e veem inércia do Ministério Público

RAFAEL COSTA
Da Redação

Com seis votos favoráveis e um contrário, o pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Mato Grosso determinou, nesta sexta-feira (9), o arquivamento de um inquérito que investigava o ex-governador Pedro Taques pela suspeita de ter tido a campanha eleitoral de 2014 financiada em R$ 3 milhões de forma não declarada à Justiça, o que configuraria caixa 2.

Durante a sessão, o juiz Luiz Octávio Sabóia Ribeiro votou pelo arquivamento ressaltando que nenhuma prova foi produzida pelas autoridades policiais e tampouco pelo Ministério Público Eleitoral, que pudessem vir a incriminar o ex-governador Pedro Taques. A denúncia de suposto financiamento ilegal de campanha surgiu a partir da colaboração premiada do empresário Alan Malouf. Quase todos os magistrados acompanharam o voto, exceto a juíza Clara da Mota Santos Pimenta Alves.

O magistrado destacou que, em decorrência da delação do empresário Alan Malouf, foram instaurados vários processos investigatórios contra empresa, empresários e políticos sobre supostos crimes cometidos no âmbito do governo do Estado.

No entanto, conforme observado, o documento da doação da Cervejaria Petrópolis para campanha de Taques já estava nos autos desde a delação de Malouf, não sendo prova a ser incluída nos autos. O juiz disse que deveriam ter sido feita diligências para apurar o suposto crime na doação da cervejaria visando verificar algum “fato novo”, e não análise em separado da tal prova.

Sabóia afirmou que desde que o inquérito chegou à Justiça Eleitoral para verificar crimes de falsidade ideológica e corrupção passiva, nos autos, verificou inércia da Procuradoria Regional Eleitoral no pedido de diligências para apurar o caso. Além disso, o inquérito estaria tramitando há quatro anos, sem qualquer “avanço” na apuração do suposto ilícito.

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