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Justiça Quinta-feira, 06 de Junho de 2019, 17:44 - A | A

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Quinta-feira, 06 de Junho de 2019, 17h:44 - A | A

VLT

TJ mantém rompimento de contrato entre governo do Estado e Consórcio VLT

FERNANDA ESCOUTO

A Turma de Câmaras Cíveis Reunidas de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJ-MT) decidiu por 4 a 2, manter a rescisão do contrato entre o governo do Estado e o Consórcio VLT-Cuiabá/Várzea Grande. A decisão foi proferida nesta quinta-feira (06).

Reprodução

VLT


Votaram a favor da manutenção, os magistrados José Zuquim Nogueira, Luiz Carlos da Costa,  Maria Erotides Kneip e Márcio Vidal.

O Consórcio em defesa alegou que as empresas que fazem parte do grupo, a Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda e Astep Engenharia Ltda, não receberam na íntegra a decisão sobre a rescisão do contrato ocorrida em dezembro de 2017.

Entretanto, o argumento foi rejeitado pelo desembargador Márcio Vidal, que afirmou que não houve ilegalidade por parte do governo, pois o grupo teve assegurado o direito ao contraditório.

Votaram pela anulação do contrato, as desembargadoras Antônia Siqueira Gonçalves Rodrigues e Helena Maria Bezerra Ramos.

Rescisão

O Estado rescindiu com o Consórcio no começo do mês de dezembro de 2017, durante a gestão Pedro Taques, após a Operação Descarrilho. Em delação à Justiça, o ex-governador Silval Barbosa revelou que membros do Consórcio pagaram propina para conseguirem a licitação das obras, cujo contrato foi firmado em R$1,447 bilhão.

O ex-chefe do Executivo, na época, afirmou que ficou estipulado o pagamento de propina de 3% das quantias a serem pagas pelos serviços, além de vantagens em outros processos a fim de viabilizar o recebimento de “retornos”.

 

Posição do Consórcio VLT

 

A respeito da decisão do TJMT, o Consórcio divulgou uma nota.

 

NOTA OFICIAL: CONSÓRCIO VLT

 

O Consórcio continua trabalhando no Projeto VLT Cuiabá-Várzea Grande, pois considera ser a melhor solução de transporte, o modal mais seguro, cômodo e eficaz, promotor de melhorias urbanísticas e do bem-estar social e econômico, o que, por consequência, resultará em benefício de todos os mato-grossenses.

 

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