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Justiça Sexta-feira, 19 de Julho de 2024, 10:59 - A | A

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Sexta-feira, 19 de Julho de 2024, 10h:59 - A | A

OPERAÇÃO GÊNESIS

Justiça condena sete réus de organização criminosa especializada em estelionato

Prejuízos dos crimes são superiores a R$ 1 mi por meio de agenciamento de contas bancárias de terceiros

ANDRÉ ALVES
Redação

O juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, condenou sete réus acusados de integrarem uma organização criminosa envolvida em fraudes bancárias e estelionatos. Os crimes causaram um prejuízo superior a R$ 1 milhão. A sentença foi proferida nesta quinta-feira (17).

Todos os réus foram condenados a penas de quatro a 11 anos pelos crimes de associação criminosa, estelionato majorado e concurso material de crimes. No entanto, foram absolvidos da acusação de lavagem de dinheiro por falta de provas.

“Olyvander financiou a compra de painéis de consultas para os demais integrantes da organização criminosa, ferramenta imprescindível para obtenção dos dados das vítimas. Além de coordenar os saques, era figura central do esquema criminoso, sempre em contato com os demais membros da organização, notadamente no agenciamento de contas bancárias de terceiros, exercendo um papel determinante na execução dos crimes praticados pelo grupo”, destacou o juiz em sua sentença.

Olyvander de Jesus Oliveira da Silva Moraes, Thiago Henrique de Oliveira e Alysson Cesar Crispim Poiche continuarão em prisão preventiva para garantir a ordem pública.

Já Kimberly Amanda Crispim Poiche, Carlos Magno Otacio de Oliveira Junior, Kássia Maria de Arruda Alves dos Santos e Jaqueline Alves Barbosa ficarão em liberdade provisória, mediante uso de tornozeleira eletrônica e outras medidas cautelares.

A quadrilha foi presa, junto a outros investigados, após a Operação Gênesis, deflagrada pela Polícia Judiciária Civil em março de 2023. Na ocasião, foram cumpridos 97 mandados de prisão e de busca e apreensão em Cuiabá, Várzea Grande, Santo Antônio do Leverger e Cáceres, contra uma organização criminosa responsável por aplicar golpes virtuais que resultaram em prejuízos superiores a R$ 1 milhão para as vítimas.

O inquérito foi iniciado após a informação de que um dos investigados em Cuiabá aplicava golpes eletrônicos, recrutando pessoas para abrir contas bancárias. O dinheiro dos golpes era depositado nessas contas e, em seguida, sacado ou transferido pelos golpistas, dificultando o rastreio do dinheiro.

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