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Justiça Sexta-feira, 03 de Junho de 2016, 08:55 - A | A

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Sexta-feira, 03 de Junho de 2016, 08h:55 - A | A

DE VOLTA AO XADREZ

Ex-secretário Eder Moraes é preso outra vez pela Polícia Federal

PABLO RODRIGO / FERNANDA ESCOUTO

O ex-secretário de Estado Eder Moraes foi preso novamente pela Policia Federal na manhã desta sexta-feira (3) e já se encontra na sede da PF em Cuiabá.

 

Marcus Mesquita/MidiaNews

Eder Moraes

 

O pedido de prisão ocorreu por ordem do juiz federal Jefferson Schneider, da 5ª Vara da Justiça Federal em Mato Grosso. Ele entendeu que a perícia na tornozeleira eletrônica que monitorava Eder estaria prejudicada, por isso determinou a prisão imediata do ex-secretário. 

 

De acordo com a defesa de Eder, representada pelos advogados Fabian Feguri e Ricardo Spinelli, quando o ex-secretário foi solto, Schneider os intimou para que se manifestassem sobre o pedido de prisão do Ministério Público. 

 

“Em razão disso, nós fizemos uma série de requerimentos, dentre eles a perícia na tornozeleira que o Éder usava quando da prisão. O juiz indeferiu os requerimentos da defesa, entendeu que a perícia está prejudicada e decretou a prisão”, disse Feguri. 

 

A defesa de Eder já estuda apresentar uma Reclamação ao Supremo Tribunal Federal (STF). 

 

O ex-secretário é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de atuar como um dos operadores de um esquema complexo de transações financeiras clandestinas e de lavagem de dinheiro em Mato Grosso. Alvo da operação Ararath, esse esquema teria como beneficiários figuras proeminente da política estadual.

 

A operação Ararath foi baseada em investigações iniciadas ainda em 2010 sobre crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa, gestão fraudulenta de instituição financeira, transações financeiras clandestinas, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e falsificação de documento público.

 

Os crimes integrariam um esquema complexo que teria servido aos interesses de políticos do primeiro escalão em Mato Grosso ao longo de anos e movimentado cerca de R$ 500 milhões. Até o momento já foram ajuizadas sete ações penais na Justiça Federal decorrentes das investigações da operação Ararath.

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