Foram sorteados os sete grupos que definirão seus campeões às eliminatórias de 2026. O Brasil caiu na chave E. As demais têm: México, Canadá e Dinamarca no A; Polônia, Romênia e Nova Zelândia, no B; Argentina, Eslováquia e Suíça, no C; Croácia, República Checa e Colômbia no D; Alemanha, Bélgica e Turquia no E; e Índia, Holanda e Eslovênia no G.
A maneira de disputa segue igual à temporada passada, com todos contra todos dentro da chave e quem fizer maior número de pontos avançando, o que valoriza ainda mais as vitórias por dois sets a zero. São dois jogos de simples e um de duplas por dia no confronto melhor de três.
Apesar de jogar longe de casa, as brasileiras têm tudo para irem bem. A principal tenista local, na 16ª colocação do ranking, é a russa Daria Kasatkina, naturalizada australiana recentemente, mas que não se sabe se defenderá o país na BJKC. Bia Haddad ocupa o 21º lugar, sendo a melhor brasileira há tempos.
Não há outra australiana no Top 50. Maya Joint vem no 52º lugar, Ajla Tomljanovic aparece no 66º posto e Kimberly Birrel é a 79ª. Já Portugal seria o "patinho feio" da chave, com tenistas pouco conhecidas. Matilda Jorge é a 251ª do mundo e Francisca Jorge, especialista em duplas, aparecendo somente no 259º lugar.
O sorteio foi bom ao Brasil, já que havia no caminho seleções mais fortes, como a Polônia de Iga Zwiatek (ex-líder do ranking e atualmente em 8ª) e Magdalena Frech (25ª), a República Checa de Karolina Muchova (15ª) e Barbora Krejcikova (17ª), e a Croácia de Donna Vekic (22ª).
(Com Agência Estado)
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