Com o presidente italiano Sergio Matarella na plateia, a tenista de 29 anos é a primeira mulher do país a conquistar o título desde Raffaella Reggi em 1985. Além disso, quando Reggi foi campeã o evento era realizado em Taranto. Assim, Paolini é a primeira tenista italiana a vencer em Roma, na chamada Era Aberta (o profssionalismo, a partir de 1968).
Foi apenas o terceiro título na carreira de Paolini, quinta do mundo e finalista de Roland Garros e Wimbledon em 2024, e o segundo WTA 1000 depois da conquista em Dubai, também no ano passado. Neste sábado, a italiana converteu 5 dos 7 break points que teve e salvou 3 das 5 chances que a rival teve para vencer seu serviço. Gauff também cometeu sete duplas-faltas contra nenhuma da campeã.
Com o resultado em Roma, Paolini empatou o confronto direto com Gauff em 2 a 2. A norte-americana, quarta do ranking, venceu os dois primeiros jogos, em quadra dura. Paolini, porém, tem o controle no saibro, superfície do evento romano. Ela venceu a rival pela primeira vez no mês passado em Stuttgart, no saibro coberto.
Com o título em casa, Paolini volta a ser a quarta do mundo, melhor colocação na carreira. Já Gauff vai atingir seu mais alto posto no ranking, ao aparecer na vice-liderança na segunda-feira. Paolini ainda pode ampliar seu feito histórico em Roma. Neste domingo, ela e a compatriota Sara Errani defendem o título de duplas.
Se elas vencerem a russa Veronika Kudermetova e a belga Elise Mertens, Paolini será a primeira tenista a conquistar os títulos de simples e duplas em um evento WTA 1000 desde Vera Zvonareva em Indian Wells em 2009.
(Com Agência Estado)
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