"O Rogério me potencializou muito. Antes eu jogava muito como primeiro e segundo volante. Agora atuo como meia, chegando mais na área. Consigo dar assistências e fazer gols. Isso também fez o professor me chamar para a seleção para ter essa oportunidade", disse.
Único jogador de uma equipe do Nordeste, ele comentou sobre a responsabilidade de fazer um bom papel para representar a sua equipe entre os nomes da lista de Carlo Ancelotti.
"É muito marcante representar o Nordeste e a equipe do Bahia. Quero fazer o melhor para performar em alto nível e continuar a ser lembrado na seleção brasileira", disse.
Jean Lucas vai reencontrar um velho conhecido na Granja Comary: o meia Lucas Paquetá, com quem jogou durante toda a categoria de base na Gávea. "Ele está aqui há sete anos e atuamos muito tempo na base do Flamengo. Ter um cara como ele aqui é muito importante. Nos reencontramos depois de muito tempo e a recepção foi maravilhosa".
Jogador que tem no seio familiar a sua base, Jean Lucas aproveitou a entrevista coletiva para exaltar a ligação com os pais e a esposa. O meio-campista também espera cumprir uma meta nesta primeira convocação.
"Minha família é tudo para mim. Nestes últimos dois anos tive uma mudança muito grande na minha vida. Como jogador e como pessoa. Me tornei pai. Isso tem me ajudado. Para esses dois jogos, o ideal vai ser conseguir duas vitórias e, se possível, estar em campo. Vou voltar para casa muito feliz se conseguir este objetivo".
(Com Agência Estado)
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