A decisão acontece dois dias depois de a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) anunciar que o Campeonato Carioca não voltaria a ser disputado antes do dia 30 de abril - a paralisação inicial era de apenas duas semanas. A entidade não descartara ampliar a interrupção do Estadual.
Além disso, a CBF ainda não definiu quando retomará a Copa do Brasil e nem aventou ainda novas datas para o início do Brasileirão. A Conmebol, responsável pela Copa Libertadores, que conta com a participação do Fla, também segue com seu planejamento indefinido em razão da pandemia.
Com a decisão pelas férias coletivas, o Flamengo segue a orientação do que foi discutido em reunião dos clubes com a CBF, na quinta-feira, por videoconferência. No encontro, os clubes acordaram que dariam 20 dias de férias aos seus elencos e descartaram qualquer negociação coletiva entre os times e os representantes dos jogadores.
Na mesma reunião, todas as partes deixaram em suspenso a discussão sobre eventuais cortes de salários dos jogadores, em razão da falta de rendimento por parte dos clubes, diante da falta de bilheteria e direitos de televisão. O Flamengo não informou se fará corte nos ganhos dos atletas.
(Com Agência Estado)
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