"Com a antiga comissão técnica, eu não estava tendo nenhuma comunicação. Eles não me davam nenhuma abertura para ter alguma oportunidade de poder fazer algo diferente para que a minha situação mudasse", disse o atleta em tom de desabafo após a partida.
A virada de página, segundo ele, veio com a chegada do técnico argentino Jorge Sampaoli e sua comissão técnica. "Eles passaram confiança, conversaram comigo, mostraram vídeos do que eu posso fazer e o que eu executo em campo. Uma forma de lidar completamente diferente".
O resultado interrompe uma sequência de jogos sem vitória e alivia a tensão no clube, que durante a semana teve a presença de líderes de torcida cobrando uma reação imediata do elenco.
Durante a coletiva, o jogador negou que o grupo atleticano esteja rachado. "Eu vi nas redes sociais que teve briga depois do jogo com o Botafogo, mas te dou certeza que não teve nada. Tem cobranças, que são completamente normais. O grupo aqui é muito bom", concluiu.
Com a missão cumprida na Sul-Americana, o foco agora volta a ser o Campeonato Brasileiro, onde o clube está próximo da zona de rebaixamento. Na 16ª colocação, a equipe mineira soma 25 pontos e tem apenas três de vantagem para o Vitória (17º) primeiro time na região do descenso.
Neste sábado, o Atlético-MG tem uma difícil missão. Recebe o embalado Mirassol, (no quarto posto da classificação) na Arena MRV, em Belo Horizonte, em busca de uma reabilitação imediata.
(Com Agência Estado)
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