Xi pediu aos países da América Latina e do Caribe para promoverem a estabilidade e a paz. Ele discursou na abertura do Fórum ministerial China-Celac, que reúne em Pequim autoridades da América Latina e do Caribe, entre elas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O presidente chinês não fez menções ao homólogo Donald Trump ou aos Estados Unidos, mas usou seu discurso para mandar um recado implícito. O chinês também disse que "intimidação e hegemonismo só levam ao auto-isolamento".
Enviados comerciais da China e dos Estados Unidos chegaram a um acordo na Suíça sobre a guerra comercial disparada por Trump, por meio do tarifaço. Os países concordaram em reduzir o patamar das taxas recíprocas por 90 dias.
Os produtos chineses passaram de 145% para 30%. Os americanos, de 125% para 10%. Delegações dos dois países negociaram durante o fim de semana, na Suíça.
Integrantes do Palácio do Planalto ouvidos pelo Estadão/Broadcast interpretam o acerto é positivo, pois demonstra que se foi possível os EUA se entenderem com o maior alvo das tarifas é sinal de que o mesmo pode ocorrer com os demais. A China havia sido o país mais taxado, enquanto o Brasil recebeu 10%, o menor patamar. No entanto, conselheiros do presidente Lula ressaltam que o acordo pode ser revertido a qualquer momento e ressaltam a volatilidade de Trump.
(Com Agência Estado)
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