A emissão ocorrerá por meio de seis leilões de EU-Bonds e quatro transações sindicalizadas entre julho e dezembro de 2025. Os papéis seguirão sendo emitidos com vencimentos de 3 a 30 anos, com foco preliminar em trechos da curva de 5, 7, 15 e 30 anos. "As maturidades das novas linhas dependerão das condições de mercado e da intenção de trazer liquidez para a curva onde necessário", informou a UE.
A Comissão, braço executivo da UE, também continuará a emitir os chamados títulos verdes vinculados ao NextGenerationEU. Essas emissões "permanecerão estreitamente calibradas com os gastos verdes reportados pelos estados-membros" e ocorrerão por meio de reaproveitamento de linhas existentes.
Outra novidade é que, a partir do outono de 2025, será implementada "a alocação não-competitiva de leilões para os dealers primários da UE", permitindo a alocação adicional de até 20% do volume inicialmente leiloado no dia seguinte às operações.
No segmento de títulos de curto prazo (EU-Bills), a UE seguirá com emissões de 3, 6 e 12 meses, com leilões previstos geralmente para a primeira e terceira quarta-feira de cada mês, com exceção de agosto, que terá apenas um leilão, e dezembro, com leilão opcional. O próximo plano de financiamento, referente ao período entre janeiro e junho de 2026, será divulgado em dezembro.
(Com Agência Estado)
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