Segundo ele, as oscilações recentes "mostram quão grave era a situação que herdamos de Biden". Trump ainda afirmou que "Biden deixou o país em risco fiscal e financeiro", mas ponderou que "o mercado de ações é apenas um mero indicador".
A fala de Trump surge após o Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano ter recuado 0,3% no primeiro trimestre do ano.
Durante o encontro com secretários e integrantes de seu governo, o republicano voltou a criticar a China, classificando o país como "principal candidata a 'campeã em tirar vantagem dos outros'". "A China está tendo uma tremenda dificuldade econômica. Navios da China vieram carregados, em grande parte com coisas que não precisamos", disse. Trump reforçou a necessidade de um "acordo justo" com os chineses. Questionado quando ele deve falar com o líder chinês, Xi Jinping, respondeu: "vai acontecer".
Na sequência, destacou a relação com o Canadá: "Temos uma ótima relação com o Canadá. Falei com Mark Carney ontem", revelou.
Segundo ele, o premiê canadense deve visitar "a Casa Branca na próxima ou na outra semana". "Acho que os conservadores do Canadá me odeiam mais do que os liberais", brincou.
Sobre a Ucrânia, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou: "Estamos prontos para assinar acordo de minerais ainda nesta tarde", mas disse que os ucranianos "decidiram fazer ajustes de última hora". Trump reforçou a importância estratégica do tema: "Estamos atrás de terras raras, de minerais, por isso o acordo com Ucrânia". Segundo ele, a intenção era manter o entendimento simples: "Não queria um acordo muito complicado, já que a Ucrânia não tem muito dinheiro". O presidente destacou ainda que, com o tratado, "teríamos americanos no local".
O secretário do Interior, Doug Burgum, também defendeu a iniciativa: "Estamos profundamente focados em minerais críticos."
(Com Agência Estado)
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