Depois de cinco anos de investigação e sem o oferecimento de nenhuma denúncia, a empresa Ourominas, que atua em Mato Grosso, conseguiu recuperar 76 kg de ouro, que foram apreendidos na Operação Crisol, deflagrada em 2017.
De acordo com o site Conjur, o inquérito da Polícia Federal investigava os possíveis crimes de extração de recursos minerais sem permissão e exploração de matéria-prima pertencente à União.
O site Conjur destacou em matéria publicada nesta quinta-feira (24), que a apreensão do ouro ocorreu em Rio Verde (GO), mas o inquérito foi conduzido pela Polícia Federal do Amapá e depois do Pará. De acordo com a defesa, feita pelo advogado Elvis Klauk Júnior, de Cuiabá, a “decisão corrige uma insegurança jurídica que o setor do ouro enfrenta no Brasil. Infelizmente é muito comum apreensões de ouro se arrastarem por tempo indeterminado sem perspectiva de finalização da investigação, o que afronta princípios constitucionais”, pontua.
O ouro apreendido, e que estava guardado na Caixa Econômica Federal, em Brasília, foi avaliado em R$ 9.975.948,94, à época. Hoje, a grama do ouro está avaliada em aproximadamente R$ 300 reais.
Confira a matéria na íntegra:
https://www.conjur.com.br/2022-nov-24/trf-tranca-inquerito-autoriza-devolucao-ouro-empresa
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