No recurso, o Sindicato Nacional da Indústria de Máquinas (Sindmaq) pede para a Corte esclarecer de que forma os trabalhadores poderão se opor à cobrança. O julgamento começou na sexta-feira passada, 13, em sessão virtual, e a conclusão estava prevista para a próxima quarta-feira, 25.
Relator do caso, o ministro Gilmar Mendes negou o recurso por questões processuais, e não analisou o mérito do pedido. Ele entendeu que o Sindmaq não tem legitimidade para interpor o recurso, já que não é parte no processo nem "amicus curiae" (entidade interessada que é admitida no processo para prestar informações e subsidiar o julgamento). Até o momento, seu voto foi acompanhado pelos ministros Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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