Em apenas um ano, foram abertas mais 90,3 mil companhias, um crescimento de 5,5% no número de empresas. Quanto ao emprego, o setor criou mais 1,0 milhão de postos de trabalho em um ano, uma expansão de 7,1%.
O setor pagou R$ 592,5 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações no ano. A receita operacional líquida somou R$ 3,2 trilhões, enquanto o valor adicionado bruto totalizou R$ 1,9 trilhão.
As cinco atividades que mais empregaram concentravam juntas quase metade (47,0%) da mão de obra do setor de serviços: serviços de alimentação, serviços técnico-profissionais, transporte rodoviário de cargas, serviços para edifícios e atividades paisagísticas e serviços de escritório e apoio administrativo.
No ano de 2023, o setor de serviços pagou, em média, 2,3 salários mínimos mensais, mesmo resultado visto no ano anterior. A remuneração média era maior nos serviços de informação e comunicação (de 4,7 salários mínimos), outras atividades de serviços (3,6 salários mínimos) e transporte, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,8 salários mínimos).
A atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares foi o principal tipo de serviço prestado em 25 das 27 unidades da federação em 2023. Nas duas demais, que foram apenas Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, prevaleceu o transporte rodoviário, categoria que inclui tanto o transporte de passageiros quanto o de cargas.
Em 2023, o Estado de São Paulo concentrou 45,0% da receita bruta de serviços do País, seguido por Rio de Janeiro (10,0%), Minas Gerais (7,8%), Paraná (5,5%) e Rio Grande do Sul (4,7%).
A Região Sudeste somou 64,4% de toda a receita bruta gerada pelos serviços. A remuneração dos trabalhadores locais também ficou acima da média nacional, aos 2,6 salários mínimos. Já o Nordeste se manteve como a região onde era pago o menor salário médio aos trabalhadores dos serviços, 1,6 salário mínimo.
(Com Agência Estado)
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