A pesquisa mostrou ainda que as expectativas de inflação em 12 meses subiram de 5% em março para 6,5% em abril, o quarto mês de aumento consecutivo e ainda no maior nível desde 1981, mas abaixo dos 6,7% indicados pela leitura preliminar.
Já para o horizonte de cinco anos, a expectativa de inflação também avançou entre um mês e outro, de 4,1% para 4,4%, em linha com a leitura anterior.
No documento, a Universidade de Michigan destaca que o declínio nas condições atuais vistas pelos consumidores foi "modesto", em comparação ao tombo no índice de expectativas, que cedeu a 47,3 em abril, representando o maior declínio em uma média de três meses desde a recessão de 1990.
A pesquisa também mostrou que a piora na percepção dos consumidores está associada amplamente com as incertezas de políticas comerciais e possível reaceleração da inflação nos EUA.
(Com Agência Estado)
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