De acordo com Barreirinhas, a medida da Receita, que está em conformidade com as melhores práticas do mundo, será discutida em breve com integrantes do mercado.
Ainda segundo o secretário da Receita, com os desdobramentos observados hoje, a avaliação é de que a infiltração do crime organizado é muito mais profunda do que aparentava na Operação Carbono Oculto. As afirmações foram feitas nesta manhã durante a coletiva da Operação Spare, na sede do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP).
Na coletiva, foi apontado que o elo em comum entre as operações Carbono Oculto e Spare, que investigam a infiltração do Primeiro Comando da Capital (PCC) no mercado formal, é uma fintech. Adicionalmente, uma medida cautelar fiscal garantiu o bloqueio de R$ 7,7 bilhões em bens de 55 réus envolvidos nas investigações.
Nesta quinta, 25 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo, Santo André, Barueri, Bertioga, Campos do Jordão e Osasco.
Participam da operação 64 servidores da Receita Federal e 28 do MPSP, além de representantes da Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz/SP) e cerca de 100 policiais militares.
(Com Agência Estado)
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