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Na primeira semana do mês, os preços aumentaram 0,93% nas capitais brasileiras, segundo a FGV |
A prévia da inflação para as famílias, medida pelo IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal), acelerou na segunda semana do ano, atingiu 0,97% e os preços ficaram mais caros em todas as cidades pesquisadas. A exceção foi Brasília, onde os preços subiram em ritmo mais lento, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta terça-feira (17).
Na primeira semana do mês, os preços aumentaram 0,93% nas capitais brasileiras, segundo a FGV.
O custo de vida aumentou de novo em Salvador, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. A capital fluminense teve a maior elevação de preços, já que a prévia da inflação acelerou para 1,41% na cidade.
Os motivos para essa aceleração dos preços no Rio de Janeiro foram os gastos com educação, alimentação e transportes. Estão mais pesados no bolso do consumidor o tomate, a batata, tarifa de ônibus, curso de ensino superior e curso de ensino fundamental.
Em São Paulo, o aumento dos preços ficou abaixo da média das capitais – 0,78%. A prévia da inflação foi puxada pelos gastos com educação, despesas diversas, vestuário e transportes.
Entre as classes de produtos que ficaram mais caros na capital paulista estão cursos formais, comida para cães e gatos, calçados e seguro facultativo para veículo.
Em Brasília, única cidade em que os preços desaceleraram na segunda semana do mês, os transportes e a alimentação exerceram papel fundamental para o ritmo menor de aumento de preços.
Estão mais em conta para o brasiliense a passagem aérea, hotel, sapato de mulher, coco verde e lombinho suíno.
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