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Economia Segunda-feira, 08 de Setembro de 2025, 14:00 - A | A

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Segunda-feira, 08 de Setembro de 2025, 14h:00 - A | A

Ouro fecha em alta e renova recorde, com Fed, demanda da China e tensões geopolíticas

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ouro fechou em alta e voltou a renovar recordes nesta segunda-feira, 8, em meio à forte queda nos rendimentos dos Treasuries e do dólar diante de expectativas para cortes de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). Particularmente, o metal precioso recebe impulso ainda de sinais de demanda da China e do ambiente geopolítico incerto.

Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro com vencimento em dezembro encerrou em alta de 0,66%, a US$ 3.677,40 por onça-troy, renovando maior nível histórico de fechamento, além de recorde de máxima a US$ 3.685,70 a onça-troy.

O analista de mercados Fawad Razaqzada, da StoneX, avalia que a leitura fraca dos empregos dos EUA na sexta-feira passada "sedimentou" expectativas de cortes de juros pelo Fed, impulsionando o ouro junto a maior demanda por ativos seguros. Para ele, o rali será testado nos próximos dias com o lançamento de mais dados macroeconômicos dos EUA, incluindo os de inflação ao consumidor, enquanto persistem preocupações sobre a independência do Fed.

Além do cenário americano, persistem as incertezas geopolíticas. No sábado à noite, a Rússia lançou sua maior ofensiva contra a Ucrânia desde o início da guerra, levando líderes europeus a acelerarem discussões sobre novo pacote de sanções econômicas para limitar a renda russa. De acordo com o Financial Times, a União Europeia considera sanções secundárias contra a China, mas sua adoção dependerá de trabalho conjunto com os EUA.

Ainda, as reservas internacionais de ouro da China cresceram pelo décimo mês consecutivo, segundo dados divulgados no domingo, em aparente sinal de demanda. Contudo, o TD Securities avalia que o metal precioso pode ter menos espaço de alta nos preços e que as máximas recentes aumentam sua vulnerabilidade ao sentimento macroeconômico.

*Com informações da Dow Jones Newswires

(Com Agência Estado)

 

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