A parceria, segundo as companhias, envolve investimentos considerados "sem precedentes" nas unidades da U.S. Steel espalhadas por vários Estados, como Indiana, Arkansas, Minnesota e Alabama. A expectativa, de acordo com o texto, é "proteger e criar" mais de 100 mil empregos.
Apesar de a operação significar, na prática, a incorporação da U.S. Steel à estrutura da Nippon Steel, as empresas evitam o termo "aquisição" e ressaltam o caráter de cooperação.
O CEO da U.S. Steel, Dave Burritt, afirmou que o acordo representa um avanço para a indústria do aço norte-americana. "Graças à liderança ousada do presidente Trump, os trabalhadores americanos garantiram o melhor acordo possível", disse.
A menção ao presidente dos EUA, Donald Trump, foi repetida por executivos da Nippon Steel. "Estou muito satisfeito que a parceria tenha se concretizado graças à decisão histórica e visionária do presidente Trump", afirmou Eiji Hashimoto, CEO da empresa japonesa. Ele prometeu reforçar a U.S. Steel com investimentos e transferência de tecnologia.
Para viabilizar o acordo, as companhias firmaram um Acordo de Segurança Nacional com o governo dos EUA e emitiram uma "golden share", ação especial que dá poderes de veto, ao governo norte-americano.
Takahiro Mori, da Nippon Steel, que assumirá a presidência do conselho da U.S. Steel, disse que a empresa japonesa "compartilha o compromisso do presidente Trump de proteger o futuro da indústria siderúrgica americana, dos trabalhadores e da segurança nacional".
(Com Agência Estado)
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