Em última análise, um uso mais amplo do yuan depende de uma economia robusta e de um maior progresso na conversibilidade das contas de capital, afirmam os economistas do Morgan Stanley. Para que Pequim possa expandir sua influência monetária, ela precisa de uma economia dinâmica e previsibilidade regulatória, escrevem eles.
Para restaurar a confiança global no crescimento, o Morgan Stanley avalia que o país asiático deve superar a deflação, implantando uma maior oferta de títulos do governo central para financiar o reequilíbrio - reduzindo o investimento alimentado por dívidas em outros lugares - e incentivar o uso do yuan. Fonte: Dow Jones Newswires.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
(Com Agência Estado)
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