Caputo explicou ainda que o BCRA só compra dólares no piso da banda. "O Tesouro pode comprar a qualquer momento, como de fato fez", acrescentou.
Ele lembrou que a pasta adquiriu US$ 3 bilhões a pouco menos de 1.200 pesos argentinos por dólar, mas que a estratégia não se repete na cotação atual.
As declarações foram uma resposta ao economista Daniel Sticco, do Infobae, que havia questionado a conveniência de "comprar reservas com emissão no teto da banda para que a taxa de câmbio real multilateral (TCRM) continue subindo".
Sticco alertou para o risco de "mais inflação" e até de "retorno das Leliq". Caputo rebateu dizendo que, no teto da banda, a atuação é distinta: não há compras de dólares, mas sim operações em pesos para conter a pressão no mercado e preservar a estabilidade cambial.
O dólar segue perto do teto da banda cambial móvel, o que pode forçar o BCRA a intervir com vendas da moeda norte-americana, de acordo com operadores do mercado e múltiplos veículos da imprensa local.
(Com Agência Estado)
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