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Economia Sexta-feira, 05 de Agosto de 2011, 07:24 - A | A

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Sexta-feira, 05 de Agosto de 2011, 07h:24 - A | A

CRISE

Mantega diz que país enfrentará crise com dano mínimo

Segundo o ministro da Fazenda, o Brasil pode voltar a lançar mão dos instrumentos utilizados durante a primeira fase da crise financeira internacional

PORTAL G1

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliou nesta quinta-feira (4) que as bolsas de valores estão caindo em todo mundo, inclusive no Brasil, onde o recuo chegou a mais de 6%, por conta do "agravamento" da situação internacional. "Isso reflete o enfraquecimento dos Estados Unidos, e a situação europeia, que não está sendo resolvida. Espero que não continue esse agravamento, e que ele cesse nos próximos dias. Mas caso haja um agravamento da crise mundial, o Brasil nunca esteve tão bem preparado para enfrentar as consequências de uma nova crise", disse ele.

Mantega observou que o país não está imune à crise externa em um mundo globalizado. "Mesmo o Brasil estando preparado, sempre haverá consequências. Pode haver queda de bolsa, queda de comércio, um pouco de queda de crédito. O Brasil enfrentará com o mínimo de danos para a economia brasileira uma nova crise", acrescentou ele.

Segundo o ministro da Fazenda, o Brasil pode voltar a lançar mão dos instrumentos utilizados durante a primeira fase da crise financeira internacional, no fim de 2008 e início de 2009. Naquele momento, o Banco Central liberou mais de R$ 60 bilhões em depósitos compulsórios para os bancos. Com isso, as instituições financeiras tiveram mais recursos para manter a oferta de crédito.

Por conta da falta de linhas de crédito externas naquele momento, o BC também vendeu parte das reservas internacionais para as empresas honrarem seus compromissos no exterior. Também para estimular a economia, o governo baixou o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) de uma série de produtos, com automóveis, linha branca (fogões, geladeiras e máquinas de lavar), além de materiais de construção, entre outros. "Hoje não só temos mais reservas [internacionais]. Temos os instrumentos que criamos na crise de 2008. Estão todos ativos e poderão ser implementados a qualquer momento. Então, temos de ficar alertas, olhando as consequências [da crise financeira]", declarou Mantega.

 

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