O Ebitda ajustado no intervalo somou R$ 711,4 milhões, queda anual de 0,9%, com margem de 7,9%, recuo de 0,1 ponto porcentual na mesma base de comparação.
Segundo a companhia, o resultado reflete o crescimento das lojas físicas, o aumento da margem bruta de mercadorias e do controle sobre as despesas, além do desempenho do Luizacred.
Já a receita líquida do período foi de R$ 9,026 bilhões, com leve alta de 0,3% sobre o terceiro trimestre de 2024.
As vendas totais do Magalu somaram R$ 15,1 bilhões, redução anual de 2,6%. Houve crescimento de 5,2% nas lojas físicas e também de 5,2% no conceito mesmas lojas. Por sua vez, houve redução de 5,8% no e-commerce total.
De acordo com o diretor Financeiro da companhia, Roberto Bellissimo, a queda no comércio digital foi consequência da estratégia da empresa de focar em produtos com maior tíquete.
Entre destaques do trimestre para a companhia, está a operação da Luizacred, com o faturamento em cartões de crédito em R$ 15 bilhões no período. Além disso, houve queda nas taxas de inadimplência. O lucro líquido da Luizacred ficou em R$ 68 milhões.
(Com Agência Estado)
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