Os economistas Ian Lopes, da Valor Investimentos, e Denis Medina, professor da Faculdade do Comércio, apontam que o principal evento do dia é a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), à tarde. Mas admitem que há cautela com a reunião do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com banqueiros e senadores.
"O aumento do IOF é provavelmente o assunto que mais vai impactar os juros futuros daqui para a frente", afirma Lopes.
Para a ata do Fed, a expectativa é de um tom cauteloso no documento. "O Fed não deve olhar para uma queda na taxa de curto prazo enquanto não se resolver a questão tarifária", afirma Medina.
Às 11 horas, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 tinha taxa de 14,730%, na máxima do dia, ante 14,692% do ajuste de ontem.
O DI para janeiro de 2029 projetava 13,51%, ante 13,37% do ajuste anterior.
(Com Agência Estado)
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