Já o Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 197,3%, de R$ 2,162 bilhões para R$ 6,429 bilhões. Já a margem Ebitda passou de 2,5% para 7,2%.
A dívida líquida da companhia fechou o primeiro trimestre em R$ 79,269 bilhões, 4,9% menor ao que havia sido reportado em igual trimestre de 2023, de R$ 83,343 bilhões. Em dólares, a dívida líquida caiu 3,3% em igual período, de US$ 16,405 bilhões para US$ 15,686 bilhões.
Já a alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda, ficou em 3,70 vezes em reais e em 3,66 vezes em dólares, contra 3,13 vezes e 3,15 vezes, respectivamente, um ano antes. O resultado financeiro líquido da empresa ficou negativo em R$ 1,727 bilhão, contra um resultado também negativo de R$ 1,554 bilhão no primeiro trimestre de 2023.
(Com Agência Estado)
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