O resultado de junho ficou dentro das estimativas de instituições de mercado consultadas pelo Projeções Broadcast, que variavam de quedas de 0,25% a 0,06%, mas acima da mediana, de -0,12%.
No primeiro semestre de 2025, o IPC-Fipe acumulou inflação de 2,02%. Nos 12 meses até junho, a alta do índice foi de 4,84%, em linha com o teto das projeções.
No sexto mês deste ano, dois dos sete componentes do IPC-Fipe migraram para deflação e outros dois perderam força: Alimentação (de 0,47% em maio a -0,66% em junho), Transportes (de 0,47% a -0,87%), Saúde (de 1,08% a 0,98%) e Educação (de 0,04% a estável).
Por outro lado, duas categorias aceleraram e uma passou a subir de maio para junho: Habitação (de 0,14% a 0,30%), Vestuário (de 0,46% a 0,50%) e Despesas Pessoais (de -0,42% a 0,20%).
Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em junho:
- Habitação: 0,30%
- Alimentação: -0,66%
- Transportes: -0,87%
- Despesas Pessoais: 0,20%
- Saúde: 0,98%
- Vestuário: 0,50%
- Educação: 0,00%
- Índice Geral: -0,08%
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.