Segundo o senador, a postergação atende a um pedido do Ministério da Fazenda por mais tempo para negociações e ajustes técnicos no texto.
Antes, a expectativa era que a proposta fosse analisada na Comissão de Constituição e Justiça e no plenário do Senado ainda no 1º semestre. O adiamento tende a dificultar essa previsão, uma vez que o recesso do Congresso começa em 18 de julho.
Como mostrou o Broadcast Político, líderes da Casa já avaliavam em junho que a votação ficaria para o 2º semestre.
(Com Agência Estado)
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