"Não vamos privatizar a Infraero", disse Quintella, destacando que a estatal deve passar por um enxugamento e reestruturação financeira por conta da nova rodada de privatizações de terminais.
Os planos para o futuro da Infraero, no entanto, continuam a passar pela abertura de capital da empresa na Bolsa de Valores de São Paulo, afirmou o ministro.
Quintella confirmou o interesse do governo em vender a participação de 49% que a Infraero detém nas primeiras concessões de aeroportos feitas pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff.
A decisão de privatizar o aeroporto de Congonhas foi criticada por deputados da oposição, que pediu mais debate sobre o assunto.
(Com Agência Estado)
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