Segundo Haddad, desde o início ele comunicou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que 2/3 das exportações aos EUA não são afetadas pelo tarifaço e que não era preciso realocar essas vendas.
Para ele, haveria pouco impacto macroeconômico e que o Brasil não teria dificuldade de encontrar novos compradores para seus produtos que são os "melhores do mundo".
Ele classificou as sanções norte-americanas como "descabidas" e que Lula está mantendo uma postura sóbria, sem usar o tema como palanque.
(Com Agência Estado)
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