Internamente, Haddad disse entender que o caso atual, de enfrentamento ao tarifaço dos EUA, não é similar ao do Rio Grande do Sul, que sofreu com graves enchentes em 2024.
Ele frisou que as medidas do plano de contingência para socorrer as empresas brasileiras terão "o tamanho necessário para enfrentar a situação", com apoio aos exportadores e proteção da economia brasileira.
"Estamos trabalhando dentro da meta estabelecida para o ano", destacou o ministro.
Ecoando o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, Haddad defendeu a abertura de mercados para não haver dependência das exportações para os EUA.
Depois de enviar a medida provisória (MP) do plano de contingência ao Congresso, ele afirmou que os bancos públicos cuidarão da regulamentação das medidas.
Haddad ainda criticou o custeio do salário do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA, sem que ele exerça o mandato regularmente no País. "Não estou pedindo nada diferente de cumprir a lei", disse.
(Com Agência Estado)
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