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Economia Terça-feira, 27 de Setembro de 2011, 17:56 - A | A

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Terça-feira, 27 de Setembro de 2011, 17h:56 - A | A

A CRISE, DE NOVO...

Guerra cambial entrou numa segunda fase, diz diretor da Fiesp

Segundo diretor do Fiesp, moeda chinesa já corresponde a 31% do total mundial e deverá chegar a 50%

DA FOLHA DE SÃO PAULO

Divulgação

O diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiesp, Roberto Gianetti da Fonseca, afirmou nesta terça-feira (27) que a guerra cambial entrou numa segunda fase, com a atuação de grandes fundos de investimento chineses apostando em favor da valorização de moedas de países concorrentes em mercados noutras partes do mundo.

"Não se trata apenas da manipulação de sua própria moeda, mas também da [manipulação da moeda] de outros países, atuando na valorização de outras moedas em outros mercados", afirmou ele, que participa do 8º Fórum de Economia da FGV, em São Paulo.

Segundo Gianetti, a reserva chinesa já corresponde a 31% do total mundial e deverá chegar a 50%. Isso, afirmou, é um instrumento ainda mais potente de política externa do que "construir porta-aviões".

Gianetti classificou como "efeito manada" a reação no mercado de câmbio brasileiro na semana passada. Segundo ele, sem motivo concreto bilhões em operações de arbitragem foram desmontadas, que são aplicações que visam ganhar com a diferença entre os juros praticados no exterior e no Brasil, a uma determinada taxa de câmbio.

"Com isso, o dólar sai de R$ 1,50 e vai para R$ 1,90."

Gianetti afirmou que "apenas apertando um botão" os chineses poderiam "derrubar o preço do cobre, deixando o presidente Piñera de joelhos" ou ainda "fazer a moeda australiana virar pó e comprar seu minério de ferro".

O empresário afirmou que tamanho volume de recursos nas mãos dos Estados tornam a guerra cambial "ainda mais perigosa".

 

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