O Tribunal apontou que as renúncias de receitas tributárias, como fontes de financiamento de políticas públicas com volumes expressivos, apresentam problemas de planejamento, transparência e controle.
O TCU encaminhou os apontados para o Ministério do Planejamento e Orçamento, na condição de coordenador do Conselho de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (CMAS), bem como ao Ministério da Fazenda e à Casa Civil.
A Corte diz que a demora na institucionalização de um modelo de governança para a concessão de benefícios fiscais "não se harmoniza com as diretrizes" do decreto 2023, que trata do Conselho de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas. O TCU continuará monitorando o tema.
(Com Agência Estado)
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