A receita líquida total teve alta anual de 15% no trimestre, a US$ 14,58 bilhões, também superando consenso da FactSet, de US$ 13,58 bilhões. Já a provisão para perdas de crédito subiu para US$ 384 milhões entre abril e junho, de US$ 282 milhões um ano antes.
Em nota, o CEO do Goldman, David Solomon, atribui o resultado forte do segundo trimestre aos níveis saudáveis de atividade dos clientes. Na visão dele, a economia e os mercados estão "respondendo de maneira positiva" ao ambiente de mudanças políticas em andamento. Contudo, Solomon afirmou que o banco americano continua concentrado em gerenciar riscos.
Às 8h35 (de Brasília), a ação do Goldman Sachs subia 1,25% nos negócios do pré-mercado em Nova York.
(Com Agência Estado)
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