Galípolo argumentou ser difícil formular cenários em meio à incerteza elevada, porque há dificuldade também de dizer que não são projeções.
"Sinto uma tendência dos bancos centrais a fazer uma comunicação mais direta, simplificada, sem sinais futuros", avaliou Galípolo, em participação por videoconferência no Seminário Anual de Política Monetária, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), no Rio de Janeiro.
(Com Agência Estado)
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