Sobre a economia, o Fundo disse que o crescimento brasileiro tem sido maior que o esperado nos últimos anos, e no médio prazo deve rodar a 2,5% ao ano, apoiado pela normalização da política monetária e fatores estruturais favoráveis, "principalmente a implementação de reforma tributária e a aceleração da produção de hidrocarbonetos".
O FMI, no entanto, considera que no momento há mais chances de o crescimento econômico ficar abaixo do previsto, dada a incerteza vinda do exterior. "Reformas estruturais adicionais e a implementação do Plano de Transformação Ecológica trariam melhora adicional à perspectiva de crescimento de médio prazo."
A projeção do FMI para a inflação brasileira é de 5,2% ao fim de 2025, com a taxa convergindo à meta de 3% no final de 2027.
Segundo o Fundo, a retomada do aperto monetário pelo Banco Central em setembro do ano passado foi "apropriada", dadas as expectativas de inflação de curto e médio prazo acima da meta e um hiato do produto positivo. "No contexto de elevada incerteza sobre políticas globais e de expectativas de inflação acima de níveis consistentes com a meta, manter a flexibilidade no ritmo e duração do ciclo de alta da Selic é prudente."
(Com Agência Estado)
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