Segundo a agência de classificação de risco, a paralisação reflete o desacordo sobre medidas fiscais, em especial cortes já aprovados no Medicaid e o fim de subsídios de seguros de saúde da Affordable Care Act, além da tentativa dos democratas de "proteger o poder do Congresso sobre o orçamento" diante do que consideram excessos do Executivo.
A agência acrescenta que continuará monitorando "o ambiente regulatório dos EUA, o Estado de Direito e os freios e contrapesos institucionais" no âmbito da análise de crédito soberano. Ainda assim, destaca que "o status predominante do dólar como moeda de reserva global, uma força material para a nota soberana, deve continuar no futuro previsível".
(Com Agência Estado)
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