As emissões mundiais de CO2 aumentaram 1,8% em comparação com o crescimento do PIB mundial de 2,9%. A proporção de emissões em relação ao PIB caiu pouco mais de 1%, em linha com o declínio médio anual dos 25 anos anteriores e muito aquém do declínio anual de 8% necessário no período compreendido de 2020 a 2030 para se atingir zero líquido até 2050, diz a Fitch.
Os mercados emergentes como um todo não conseguiram fazer nenhum progresso na descarbonização, com as emissões de CO2 e o PIB do "EM10" da Fitch aumentando 4,7% no ano passado. Nem a eficiência energética nem a intensidade de carbono da energia apresentaram qualquer melhoria, no pior desempenho em uma década, segundo a Fitch.
Um dos motivos do fraco desempenho dos mercados emergentes é o baixo nível de investimento em projetos de energia limpa, de acordo com o painel, exceto a China. A maior parte do crescimento recente do investimento global em energia limpa ocorreu nas economias chinesa e avançadas.
(Com Agência Estado)
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