"Isso irá mascarar a deterioração subjacente nas métricas de qualidade dos ativos reportados, potencialmente reduzindo a utilidade geral dos resultados informados", explica.
A análise explica que há diferenças na metodologia usada para informar modificações em empréstimos por conta da pandemia. "Por exemplo, alguns bancos relatam o volume de solicitações de modificação concedidas, alguns relatam números pontuais, que são normalmente menores do que os valores de volume, e outros adotam abordagens diferentes", revela.
Por conta dessas inconsistências, a agência não espera revisar as perspectivas negativas para a maior parte dos bancos americanos até, pelo menos, 2021. "A Fitch acredita que uma deterioração significativa nos indicadores de qualidade de ativos relatados, incluindo baixas líquidas e empréstimos inadimplentes, começará a se manifestar em 2021", projeta.
(Com Agência Estado)
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