"Nós temos que nos proteger", disse, em discurso no Palácio do Planalto. Ele completou que a questão sanitária é um elemento, mas a ecológica é outra dimensão muito importante para fazer valer a competitividade do Brasil.
"Estamos tirando carga tributária da nossa exportação por meio da introdução do Imposto de Valor Agregado. Pouco se fala disso, mas talvez seja a mudança mais dramática que nosso sistema tributário vai viver", afirmou o ministro. Segundo ele, isso é o contrário do que alguns países da América do Sul "celebrados pela oposição" estão fazendo.
Ele ainda afirmou que os ministros da Casa Civil e da área de infraestrutura estão melhorando a logística, via PAC, para dar vazão às exportações brasileiras. Haddad disse que os investimentos em logística nos últimos governos "simplesmente minguaram" e foram retomados neste ciclo de governo. Exemplificou que o governo passado fez quatro concessões de rodovias em quatro anos, enquanto o governo Lula tem a meta de fazer 30. "Quem está retomando o investimento em logística é o governo do presidente Lula", defendeu.
O titular da Fazenda reconheceu a existência do que chamou de "disputa ideológica" no país, e pediu que celebrem o crescimento da economia independente de posição política.
Por fim, Haddad disse que o governo atual não quer apenas que o País cresça. "O governo quer que o País cresça muito e ele está crescendo 3% ao ano em média, o dobro do que ele vinha crescendo nos 10 anos anteriores. Mas agora é hora de buscar crescimento com justiça social", finalizou.
(Com Agência Estado)
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