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Economia Terça-feira, 01 de Julho de 2025, 12:30 - A | A

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Terça-feira, 01 de Julho de 2025, 12h:30 - A | A

Bolsas da Europa fecham sem sinal único, com CPI da zona do euro na meta e dirigentes de BCs

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

As bolsas da Europa fecharam sem direção única nesta terça-feira, 1, em dia marcado por declarações de dirigentes dos principais bancos centrais e a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro. Reunidos para evento anual do Banco Central Europeu (BCE) em Sintra, presidentes das autoridades monetárias fizeram considerações sobre quais devem ser os próximos passos visando atingir as metas de inflação, ressaltando um cenário de incertezas.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,21%, a 540,25 pontos. Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,28%, a 8.785,33 pontos. Em Frankfurt, o DAX recuou 0,80%, a 23.717,41 pontos. Em Paris, o CAC 40 caiu 0,04%, a 7.662,59 pontos.

A taxa anual do CPI da zona do euro acelerou para 2% em junho, como previsto, ficando em linha com a meta oficial do BCE. Já o PMI industrial do bloco subiu para 49,5 no mês passado, vindo um pouco acima da leitura preliminar, mas aquém das expectativas. A presidente do BCE, Christine Lagarde, afirmou que o CPI "não é missão cumprida, mas alvo alcançado". "Chegamos na meta de nossa inflação, de 2%, como havíamos antecipado. Passamos por muitos choques até chegarmos na inflação de 2%", disse, ao ressaltar que o ambiente é de "muita incerteza". Para Lagarde, é necessário que os formuladores de política monetária permaneçam "extremamente vigilantes" com o cenário de incertezas.

A inflação dos serviços produzidos internamente deve continuar em queda, graças à flexibilização do crescimento salarial, aponta a Oxford Economics. Apesar de ser a métrica mais acompanhada pelo BCE, o conselho provavelmente fará uma pausa em julho para avaliar os dados disponíveis, receoso da alta incerteza, avalia. "Mas o fraco ritmo de crescimento deve pesar sobre as pressões de preços do lado da demanda e levar a um corte em setembro. Aumentos de preços mais contidos continuarão pressionando para baixo as expectativas de inflação, que são altamente influenciadas pela inflação real", projeta a consultoria.

No caso do Reino Unido, o presidente do Banco da Inglaterra (BoE), Andrew Bailey, defendeu que ainda é "muito cedo" para ver os efeitos das tarifas sobre os preços e que atualmente há "muita incerteza" no cenário. "Nossa política é restritiva no momento e a direção da taxa de juros é, atualmente, para baixo", acrescentou. O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, disse que a maioria do comitê do BC americano sente que é possível reduzir as taxas de juros "em algum momento" neste ano. Questionado se julho é cedo para considerar uma redução, ele defendeu que "dependerá de dados".

Em Milão, o FTSE MIB caiu 0,58%, a 39.561,30 pontos. Em Madri, o Ibex35 recuou 0,03%, a 13.987,40 pontos. Em Lisboa, o PSI20 avançou 1,86%, a 7.594,17 pontos.

(Com Agência Estado)

 

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