No documento, as entidades citam algumas medidas que podem colaborar para esse processo de proteção aos beneficiários do INSS, como um sistema de bloqueio de ligações ("Não me Perturbe"), monitoramento de reclamações contra correspondentes bancários e agentes de crédito com sanções em caso de irregularidades (advertência, suspensão e exclusão), e auditorias anuais.
A Febraban e a ABBC também mencionaram a interlocução com a Controladoria-Geral da União (CGU) e fizeram um histórico sobre os debates de medidas para mitigação dos principais problemas relacionados à concessão de empréstimos consignados a aposentados e pensionistas. Por fim, as entidades reiteraram o pedido de criação de um grupo de trabalho com o INSS e outros órgãos para fortalecer a proteção dos beneficiários e garantir a lisura na oferta de crédito consignado.
Mais cedo, a Febrabran já havia se manifestado sobre o caso de fraude na INSS, argumentando que não é possível relacionar diretamente o aumento da quantidade de concessões de crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS ao crescimento das fraudes, com operações feitas sem autorização dos titulares dos benefícios. Ontem, Isaac Sidney, presidente da Febraban, havia se reunido com o novo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz.
(Com Agência Estado)
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