Para ele, é importante que o corte de benefícios fiscais seja linear e esse é o caminho mais adequado. Porém, ele contemporizou que é o debate político vai trazer o tom do que é possível no Congresso.
"O que a Fazenda tem proposto é, quanto mais amplo, quanto mais linear, quanto menos escolhas idiossincráticas. Do nosso ponto de vista, nada poderia ser deixado de fora. A gente poderia incluir tudo. O debate político vai trazer o tom aqui do que é possível aprovar, em termos de quórum de PEC, em termos de quórum de lei complementar. E por isso essa mediação, que é democrática, que é devida, deve ser feita junto com o Congresso Nacional", disse Durigan, reiterando que o objetivo é de atingir um patamar o mais amplo possível.
(Com Agência Estado)
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