Além disso, a criação de empregos nos EUA em abril, superior às previsões, sugere mais dinheiro circulando e maior inflação no país, o que torna menos provável um corte de juros imediato pelo Federal Reserve. A chance de corte de juros passou a ser maior em julho (87,6%), em vez de junho, segundo monitoramento do CME Group.
Com a agenda local esvaziada, o foco no câmbio está voltado para o cenário externo, afirma Galhardo.
A China avalia a possibilidade de abrir negociações sobre tarifas com os Estados Unidos, informou o Ministério do Comércio em um comunicado nesta sexta-feira. Para que o diálogo seja aberto, Washington tem de "mostrar sinceridade", estar preparado para corrigir "práticas equivocadas" e cancelar as tarifas unilaterais, segundo a pasta. O Ministério do Comércio chinês afirmou também ter observado que a Casa Branca flexibilizou a taxação sobre outros países e mostrou disposição em negociar com o país asiático.
O payroll dos EUA mostrou a criação de empregos em abril de 177 mil vagas, acima da mediana das previsões do mercado de 138 mil vagas. O índice DXY do dólar frente seis moedas principais acelerou a queda intradia, para 0,67%, aos 99,577 pontos por volta das 10h30.
Na quarta-feira pré-feriado, dia 30, o dólar à vista fechou em alta de 0,82%, a R$ 5,6766, interrompendo oito sessões de quedas consecutivas.
(Com Agência Estado)
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