"É melhor cortar em séries de 50 pb", acrescentou, ao ressaltar que não vê evidências de inflação motivada por tarifas. "As receitas tarifárias que estão entrando estão reduzindo a taxa neutra", disse.
Miran mencionou que provavelmente está mais otimista em relação ao crescimento dos EUA do que muitos outros integrantes do Fed e acredita que há uma "boa chance" de o crescimento atingir 3% no segundo semestre de 2025. Segundo o diretor do BC americano, incentivos ao investimento e desregulamentação do projeto de lei tributária impulsionam a economia americana.
(Com Agência Estado)
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