A alta da confiança foi influenciada pelo Índice de Expectativas (IE-CST), que avançou 1,5 ponto, a 92,9 pontos, mais do que compensando a queda de 0,2 ponto do Índice de Situação Atual (ISA-CST), a 91,9 pontos, menor nível desde fevereiro de 2022 (91,4 pontos).
"O empresário da construção ficou mais pessimista no terceiro trimestre do ano. O movimento ocorreu nos três grandes segmentos da construção. De todo modo, o trimestre fecha com uma leve alta do Índice de Expectativas: a perspectiva de melhora na demanda nos próximos meses também contribuiu para a diminuição da intenção de demitir, o que pode atenuar a desaceleração percebida na atividade nos últimos meses", disse Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV/Ibre, em relatório.
Segundo ela, a volatilidade do indicador reflete um cenário de incertezas, mas ainda assim o porcentual de empresas que projeta crescimento da demanda se mantém acima do que aponta queda desde abril de 2021. "Ou seja, desde então, prevalece a percepção de que a atividade continuará a crescer ainda que em ritmo menor", acrescentou.
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da Construção cresceu 0,6 ponto porcentual (p.p.) e alcançou 78,8%. Os Nucis de Mão de Obra e de Máquinas e Equipamentos aumentaram 0,8 e 0,4 p.p., para 80,4% e 73,7%, respectivamente.
*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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