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Economia Sábado, 05 de Julho de 2025, 14:00 - A | A

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Sábado, 05 de Julho de 2025, 14h:00 - A | A

Desde G20 no Rio, defesa do multilateralismo se tornou urgente, diz Haddad

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu o multilateralismo e uma globalização baseada no desenvolvimento social no seu discurso de abertura na reunião ministerial de Finanças do Brics, que coordena ao lado do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.

"Nenhum país isoladamente, por mais poderoso que seja, pode dar uma resposta efetiva ao aquecimento global, ou atender as legítimas aspirações da maior parte da humanidade por uma vida digna", disse Haddad. "A perspectiva de criar ilhas excludentes de prosperidade em meio à policrise contemporânea é moralmente inaceitável."

A fala de Haddad foi passada pela assessoria de imprensa da Fazenda, já que o evento não foi transmitido. A apresentação de Galípolo não foi disponibilizada até o momento.

As declarações vieram numa aparente crítica aos Estados Unidos, que têm estabelecido tarifas contra produtos importados de outros países desde o início deste ano, após a vitória do republicano Donald Trump nas eleições presidenciais. A política de Trump é frequentemente chamada de "America First."

Haddad destacou que o multilateralismo era uma pauta importante já na reunião do G20 no Rio, em janeiro do ano passado - quando foi lançada a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e a defesa da tributação progressiva dos super ricos -, mas agora se tornou "urgente". Ele defendeu, ainda, a importância de promover um "multilateralismo do século 21".

"Esse novo multilateralismo nada mais é do que uma 'reglobalização sustentável', uma nova aposta na globalização, dessa vez baseada no desenvolvimento sustentável, econômico e ambiental da humanidade como um todo", disse o chefe da Fazenda.

Segundo Haddad, o Brics tem legitimidade para defender essa nova forma de globalização, pelo desejo dos seus países-membros de ganhar peso no sistema financeiro internacional. "Juntos, representamos quase a metade da humanidade, e estamos na vanguarda das indústrias que determinarão os rumos do desenvolvimento humano. Os Brics são a cara do futuro", disse.

(Com Agência Estado)

 

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