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Economia Segunda-feira, 12 de Maio de 2025, 17:15 - A | A

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Segunda-feira, 12 de Maio de 2025, 17h:15 - A | A

Descolado do rali em Nova York, Ibovespa marca passo, aos 136,5 mil pontos

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Ibovespa ensaiou engatar leve alta em direção ao fechamento, após a indecisão entre ganhos e perdas na maior parte da sessão, em que operou bem distante do que se viu nesta segunda-feira, 12, em Nova York. Por lá, o apetite por risco foi induzido desde cedo pela trégua comercial de 90 dias firmada por Estados Unidos e China, o que melhora a perspectiva para ambas economias, as maiores do mundo.

Assim, após o ingresso de recursos na B3 ter sido favorecido a partir de abril pela rotação de carteira - ante o receio de que os EUA pudessem ingressar em recessão -, a desconexão vista nesta segunda entre São Paulo e Nova York sugere que uma reversão possa estar a caminho, com a retomada da demanda por ativos americanos. O dólar fechou em alta de 0,52%, a R$ 5,6840, e avançou também ante referências como euro, iene e libra, entre outras, que integram a cesta do índice DXY.

No encerramento, o Ibovespa mostrava-se estável, em viés positivo (+0,04%), aos 136.563,18 pontos, enquanto, em Nova York, o avanço desta segunda-feira foi de 3,26% para o índice amplo (S&P 500) e de 4,35% para o tecnológico (Nasdaq).

Na B3, o giro foi a R$ 24,4 bilhões, com o índice de referência entre mínima de 136.355,93 e máxima de 137.519,33 pontos na sessão, em que iniciou aos 136.516,27. No mês, o Ibovespa sobe 1,11% e, no ano, acumula ganho de 13,53%.

Com a redução de 125% para 10% nas tarifas recíprocas proporcionada pela trégua entre Estados Unidos e China - ainda que a Casa Branca tenha mantido uma tarifa adicional de 20% sobre os produtos chineses -, os investidores retomaram nesta segunda o apetite por ações em Nova York, com a percepção de que uma recessão nos EUA será evitada em meio à descompressão da guerra comercial.

Na B3, a recuperação também proporcionada nos preços das commodities impulsionou Vale (ON +2,51%) e Petrobras (ON +2,71%, PN +2,39%), o que ao fim se impôs à correção entre os grandes bancos, que vêm de boa temporada de resultados trimestrais - a baixa desta segunda chegou a 2,01% na principal ação do setor (Itaú PN), no fechamento. Na ponta ganhadora do Ibovespa, destaque para Braskem (+6,05%), Prio (+5,15%) e Magazine Luiza (+4,65%). No lado oposto, IRB (-4,51%), Marcopolo (-3,52%) e Rumo (-3,03%).

"Otimismo global decorre de o acordo entre Estados Unidos e China ter vindo acima do que se esperava, nesta janela de 90 dias, o que contribuiu muito para o impulso que se viu hoje nas commodities", diz Tales Barros, head de renda variável na W1 Capital, observando que o desempenho das ações das duas empresas de maior peso no Ibovespa, Vale e Petrobras, acabou determinando a direção do índice, mesmo em dia de correção nos bancos.

Ainda assim, Vale ON, apesar do avanço na casa de 2,5%, fechou na mínima do dia, a R$ 54,28, assim como Petrobras PN, a R$ 31,65.

(Com Agência Estado)

 

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