A CNA avalia que a medida prejudica as economias dos dois países com danos a empresas e consumidores. "Qualquer análise das relações entre os Estados Unidos e o Brasil, seja no campo no comércio ou dos investimentos, terá sempre que concluir que essas relações sempre serviram aos interesses dos dois países, não havendo nelas qualquer desequilíbrio injusto ou indesejável", rebateu a entidade.
A CNA lembrou ainda que o Brasil e os Estados Unidos têm 200 anos de relações e sempre "estiveram do mesmo lado". "Não há qualquer razão para que essa situação se modifique", defende a CNA.
A confederação afirmou ainda que os produtores rurais brasileiros consideram que essas questões podem ser resolvidas somente em benefício comum. "Por meio do diálogo incessante e sem condições entre os governos e seus setores privados. A economia e o comércio não podem ser injustamente afetados por questões de natureza política", argumentou a CNA.
Por fim, a entidade disse que espera que os canais diplomáticos sejam "intensamente acionados". "Para que a razão e o pragmatismo se imponham para benefício de todos, pois este é o único caminho que serve ao entendimento e à prosperidade", observou a confederação.
(Com Agência Estado)
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